Imóveis no ponto: Cresce a procura por Pontos de Vendas das Construtoras

Comprar um imóvel ainda continua sendo um dos sonhos mais procurados dos brasileiros. A cada dez pessoas, oito querem ter a casa própria. Mas, na hora de adquirir é necessário conhecer a empresa e se sentir seguro com a escolha: sanar todas as dúvidas durante o procedimento de compra até o recebimento das chaves. Vem daí a importância das construtoras possuírem um local que saiba administrar bem esse sonho, com muita ética e profissionalismo, sendo o verdadeiro canal direto com o cliente.

A Jotanunes Construtora pensando sempre no melhor para os clientes, além de ter imobiliárias que fazem todo o processo de venda dos imóveis, possui os PDVS ou Ponto de Vendas, o canal por onde os negócios entram, onde realizam as atividades-fim da empresa, isto é, nele que o cliente tira as dúvidas sobre o empreendimento, contrata financiamento e até recebe as chaves.

Segundo a coordenadora de Vendas e supervisora dos PDVS da Jotanunes, Janaynna Ferraz, em toda a cidade que a empresa atua, possui um ponto de venda. “A necessidade de ter um PDV é de ir até onde o cliente está, se há uma obra, deve haver PDV na região. Através dele o cliente pode dispor dos serviços oferecidos pela construtora, pessoalmente, com um dos nossos colaboradores.  A estrutura tem como referência nos demais PDVs da construtora e o seu quadro depende da quantidade de unidades disponibilizadas na região. A ideia é estar em lugar de boa movimentação, fácil acesso e com infraestrutura confortável para receber nossos clientes”, explica.

As atividades realizadas no PDV são de extrema importância para a empresa, pois é lá que todos os contratos chegam e as vendas se finalizam. Eles trabalham diretamente com o setor Comercial da empresa, que fica na matriz, em Aracaju. O contato maior dos clientes é lá, onde a Jotanunes possui uma equipe contratada, trabalhando em parceria com imobiliárias, levando mais segurança aos futuros moradores, que podem contar com a credibilidade e rapidez dos serviços. “A estrutura compreende ainda coordenações corporativas que apoiam todos os PDVs, como os setores de Documentação, Marketing, Repasse, Vendas, Relacionamento com o Cliente, entre outros”, enfatiza Janaynna.

O Ponto de Venda é o verdadeiro representante da Construtora nos locais que atua. “A empresa oferece um local bem estruturado e aconchegante para os corretores de imóveis possam trabalhar e centralizar as vendas apenas da Jotanunes. Fica muito mais fácil para eles comercializarem, para nós, pois controlamos as visitas e vendas, e, para o cliente, pois ele já sabe onde vai achar empreendimento de qualidade, de acordo com seu perfil”, finaliza, o gerente Comercial da empresa, Éverton Teixeira.

Fonte: Assessoria de Imprensa Jotanunes

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Saem regras para uso de FGTS em reformas

As normas que permitem a utilização de recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para a reforma da casa própria foram publicadas ontem no Diário Oficial da União. A medida foi anunciada no início de janeiro após a aprovação pelo Conselho Curador do Fundo.

A linha de crédito, voltada para reforma e ampliação de imóveis residenciais, é de até R$ 20 mil por pessoa, a uma taxa de 12% ao ano, num prazo de 120 meses. De acordo com o assessor especial do Ministério do Trabalho e Emprego, Paulo Furtado, é a taxa mais barata do mercado.

Os recursos poderão ser usados também para a aquisição de materiais específicos como de aquecimento solar, hidrômetros e equipamentos que melhorem a acessibilidade das pessoas com necessidades especiais.

De acordo com dados do governo, 33 milhões de brasileiros com carteira assinada que recolhem recursos ao FGTS terão direito a essa nova linha de crédito, mediante empréstimo a ser concedido pelos bancos, especialmente a Caixa Econômica Federal. O imóvel do interessado não pode ter valor de mercado acima de R$ 500 mil.

Fonte: Redimob

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Prédios verdes ganham espaço nos canteiros

De olho em uma postura politicamente correta mediante às questões ambientais, as construções “ecologicamente sustentáveis” começam a ganhar corpo entre as obras brasileiras.

Entre as alternativas estão o reúso de águas da chuva, pia e chuveiro, tecnologias de aquecimento e geração de energia, tratamento de lixo e utilização de materiais ecologicamente corretos nas construções a economia, que pode chegar a 30% em alguns casos, motiva construtoras, principalmente, do setor comercial.

De acordo com uma pesquisa recente do Sebrae, o número de empreendimentos que possuem selos verdes no Brasil ainda é pequena, mas a busca por soluções sustentáveis é cada vez mais comum entre as empresas do setor.

“Ao contrário do que se pensa, nem sempre as soluções são muito mais caras do que as tradicionais, é uma questão de levar a opção à incorporadora e disseminar esse conceito”, afirmou Natalia Buscarino, da consultoria EcoVerde, de Minas Gerais.

Exemplo disso, o engenheiro da Construtora EPO, Guilherme Santos afirmou que a empresa começou a atuar com pequenas ações, que trouxeram grandes reduções de custo para a empresa. “Em um prédio que tem janelas amplas, de vidro, não há necessidade de acender as luzes antes das 18h. O aquecimento solar também é uma alternativa” diz.

Ano passado a empresa também criou o Programa Desperdício Zero (PDZ). A coordenadora de Comunicação e Marketing, Carolina Lara, explica que há um acompanhamento da geração de resíduos para minimizar o desperdício e realizar o descarte adequado. “As sobras de madeira são reaproveitadas em outras obras ou vendidas para empresas que precisam de lenha. Enfatizamos muito a conscientização ambiental dos funcionários e, além de promovermos treinamentos constantes, nós revertemos a renda do que arrecadamos com as sobras vendidas em churrascos e cafés da manhã, para estimular essa consciência”, diz Carolina.

Na Construtora Líder, a prioridade é para materiais certificados, da matéria-prima ao acabamento. Os condomínios contam também com sistemas inteligentes de água e energia, aquecimento solar e coleta seletiva de lixo. “O consumidor final valoriza isso”, diz o superintendente-técnico, Henrique Álvares de Lima e Silva.

O vice-presidente de Materiais, Tecnologia e Meio Ambiente do Sindicato da Indústria da Construção Civil de Minas Gerais (Sinduscon-MG), Geraldo Jardim Linhares Júnior, diz que esses recursos serão cada vez mais comum nas obras. Ele lembra que, há 20 anos, os índices de desperdício giraram em torno de 30% do custo da obra e, hoje, estão entre 5% e 6%.

Para o coordenador Técnico do Sindicato da Indústria da Construção no Estado de Goiás (Sinduscon-GO), Wellington Guimarães de Freitas diz que não existe uma construção autossustentável e, sim, construções mais sustentáveis que outras.

“Algumas fazem reúso de água da chuva, pia e chuveiro, aproveitam a energia solar, mas para a autossustentabilidade por completo é preciso avançar muito”, diz.

O executivo explica ainda que Goiás está muito acima da média de outros estados brasileiros no quesito obras sustentáveis, mas ainda está atrás de estados como São Paulo e Rio de Janeiro. “Esses estados estão concorrendo em quantidade de certificações com países da Europa, eles estão um pouco à frente”, disse.

Para Viane Guirao, pesquisadora da Consultoria ITC, as construções verdes estão ganhando mais espaço. “É notório este crescimento, em todos os segmentos há mais preocupação com as questões ambientais”, diz.

Para o diretor da Loft Construtora Gustavo Veras, os equipamentos de tecnologia sustentável inserido em um dos empreendimentos do grupo resultaram em custos 3% mais alto do que o comum no custo total, mas o custo-beneficio é alto. “Temos o apelo ambiental e o cliente sabendo que economizará energia ou água, então o retorno é certo, por isso o valor a mais não é atribuído ao preço do imóvel “, disse.

O condomínio aproveita água da chuva e reaproveita águas cinzas (de pia de banheiro e chuveiro) que passam por uma estação de tratamento no subsolo e são usadas para irrigar os jardins do prédio, além de lavagem de piso.

Procura cresce

No Rio de Janeiro, os recentes investimentos para a Copa do Mundo e Olimpíadas, somados aos investimentos estrangeiros resultaram em mais preocupação com o meio ambiente, de acordo com números da consultoria Cushman & Wakefield, em apenas dois anos 40% dos novos prédios comerciais do Rio deverão ser considerados “verdes”.

A previsão da consultoria vai até 2013 e maioria dos novos edifícios ficará na região do centro. Hoje, 2,5% dos prédios comerciais da cidade são classificados como verdes.

Prova disso é que crescem os pedidos de certificações de sustentabilidade no País. Só do selo Leed (sigla em inglês para Leadership in Energy and Environmental Design), o aumento em 2011 foi de 140% em relação ao ano anterior, o que fez com que o país subisse do quinto para o quarto lugar no ranking dos países com mais edificações em certificação (429, no final do ano passado). Organização responsável pelo selo, o Green Building Council (GBC) faz o ranking nos 131 países em que está presente. À frente do Brasil, apenas Estados Unidos, China e Emirados Árabes Unidos.

De qualquer forma, a tendência é clara. O selo Aqua, da Fundação Vanzolini, é outro que apresenta crescimento. Líder no número de certificações concedidas no País (50 até o fim de 2011, o dobro de 2010), o Aqua começou em 2008 analisando apenas prédios comerciais. Em 2010, lançou o selo para projetos habitacionais. Em 15 meses, foram certificados 13 prédios residenciais e um condomínio com 80 casas, quase todos no Estado de São Paulo.

De acordo com a Fundação, há propostas para outros seis empreendimentos. “Esperamos fechar 2012 com ao menos 90 empreendimentos certificados no País”, diz Bruno Casagrande, executivo de Negócios da Fundação Vanzolini.

Fonte: DCI

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Procura por imóveis comerciais para locação deve crescer 10%

O Centro ainda é a região preferida para a os empreendedores que pretendem locar um imóvel comercial em Curitiba, e a procura é grande nesta época do ano. De acordo com a gerente da Senzala Imóveis, Augusta Coutinho Loch, nos meses de janeiro e fevereiro, muitos estabelecimentos estão em processo de desocupação, o que incrementa a procura. “Só na imobiliária, esperamos um crescimento de 10% busca de unidades comerciais para aluguel, em relação aos primeiros meses do ano passado”, prevê.

Os estabelecimentos situados próximo ao calçadão da XV continuam entre os mais solicitados e, ao mesmo tempo, têm a menor disponibilidade de unidades para a instalação de lojas. Entretanto, Augusta afirma que para os profissionais liberais, especialmente da área médica, o destino é outro. “Registramos uma grande procura de escritórios para locação nas regiões do Batel, Água Verde, Cabral e Juvevê. O principal motivo é que, geralmente, os imóveis da região central não dispõem de estacionamento”, explica.

Para a gerente da imobiliária, o crescimento da procura por imóveis comerciais para locação nos bairros é uma tendência em Curitiba. “Hoje os bairros, especialmente os mais afastados do centro, estão se tornando independentes em termos de comércio e serviço. Eles têm vida própria. Além disso, muitas pessoas não estão dispostas a fazer grandes deslocamentos para ir ao centro”, analisa.

A produção imobiliária na capital paranaense parece confirmar a previsão. Segundo dados da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi/PR), embora o número de unidades comerciais lançadas em edifícios ainda predomine na região central (381 imóveis), áreas como Batel e Água Verde (231 imóveis), Portão (70 imóveis) e Ecoville (43 imóveis) começam a se destacar.

Augusta diz ainda que, em alguns casos, há a preferência pela locação de imóveis comerciais na Região Metropolitana. “Algumas pessoas que moram em Curitiba optam por abrir o seu negócio nestas localidades para atender um público diferenciado e evitar a concorrência por serviços dos grandes centros urbanos”, revela.

O perfil dos inquilinos é bastante diversificado, compreendendo recém-formados e trabalhadores de grandes empresas que querem abrir o próprio negócio, bem como proprietários de grandes clínicas e escritórios de advocacia que precisam ampliar as instalações.

Quem está decidido a se tornar empreendedor, deve estar atento às finanças. De acordo com dados do Sindicato da Habitação e Condomínios (Secovi/PR), no ano passado, o preço de oferta para locação de imóveis comerciais, em Curitiba, teve alta de 17,8%. O preço médio do aluguel por metro quadrado, calculado em cima da área total, em dezembro de 2011, ficou em R$ 17,51 para os conjuntos comerciais, R$ 17,14 para as casas comerciais, R$ 12,09 para os barracões industriais e R$ 20,45 para as lojas.

Cuidados com o alvará – Algumas providências devem ser tomadas pelo empreendedor antes de locar o imóvel comercial, especialmente para a instalação de lojas. Augusta orienta que o inquilino verifique a viabilidade do negócio na região escolhida. Para isso, ele deve solicitar a Guia Azul, junto à prefeitura, mediante a apresentação da indicação fiscal do IPTU do imóvel, para verificar se o mesmo está apto para receber a atividade e se devem ser realizadas melhorias. Além disso, é necessário ter a certeza de que haverá a liberação do alvará de funcionamento pelo órgão público. “Isto é importantíssimo porque se o imóvel for locado e o alvará não for liberado, a responsabilidade é de exclusividade do inquilino”, explica a gerente da Senzala Imóveis.

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Construtora usa contêineres para montagem de plantão de vendas

Os contêineres usados para o transporte marítimo de carga estão se tornando uma importante matéria prima também para a construção civil. Em Curitiba, o material foi usado para a implantação do plantão de vendas do New Residence, novo empreendimento da Baú Construtora e da Brasil Brokers Galvão, no Capão Raso. De acordo com o proprietário da construtora, Normando Baú, a estrutura – usada para a construção de imóveis residenciais em países como o Japão – foi a melhor opção para conciliar sustentabilidade e flexibilidade.

Para a execução da edificação de aproximadamente 200 metros quadrados, a construtora adquiriu três contêineres em aço, que passaram por uma completa reforma e adaptação à nova finalidade, e também por um tratamento para evitar os desgastes do tempo, o que garante a sua resistência à corrosão. Via de regra, os contêineres são descartados, no máximo, dez anos após o uso e são destinados para o mercado secundário.

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“Além de exigir menos insumos para a construção, o uso do material torna a obra mais limpa, se comparado ao processo de alvenaria convencional. Além disso, permite que as etapas do processo construtivo possam ser adiantadas e haja um ganho de tempo”, analisa Normando. O empresário diz que a possibilidade da reutilização do plantão vai gerar economia de tempo e recursos financeiros em outros empreendimentos.

No projeto, coordenado pela consultora de marketing Adriana Samaan e de autoria da arquiteta paranaense Katalin Stammer, cada contêiner cumpre uma finalidade. O primeiro abriga a recepção e contém informações institucionais sobre a empresa. O segundo é um espaço com uma área de recreação para as crianças e serviços de apoio como cozinha, lavanderia e banheiros. O terceiro contêiner destinado ao atendimento dos clientes, traz informações e imagens sobre o empreendimento além de um espaço gourmet.

Na área interna, a aposta foi na combinação de materiais e texturas – aço, gesso acartonado e madeira – e o espaço aproveitado por meio de móveis planejados que remetem às cores da empresa. Para traduzir o conceito de mobilidade também nos móveis, os puffs e os nichos coloridos foram bastante explorados. “Isto vai nos permitir levar o plantão para outros empreendimentos, evitando o desperdício de materiais. Este é o nosso compromisso com as gerações futuras”, afirma Normando.

Serviço: o plantão de vendas do New Residence está aberto para visitação na Rua Francisco Raitani, 6.482, de segunda-feira a domingo, das 9 às 19 horas. Informações: (41) 3014-1101

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Confira dicas para usar tijolos aparentes na decoração

Capazes de conferir conforto térmico e acústico e proporcionar um clima rústico e aconchegante aos ambientes, os tijolos aparentes agradam em cheio e nunca saem de moda. Sua utilização, no entanto, pode gerar algumas dúvidas como, por exemplo: “posso ter uma parede com tijolos aparentes também em apartamento?”.

Segundo as arquitetas Patrícia Guerra e Roziane Faleiro, para fazer uma parede de tijolo aparente pode-se optar por uma alvenaria totalmente estruturada no tijolinho ou usar somente um revestimento que recobre a parede original. Sendo assim, é possível utilizar o recurso tanto em casas quanto em apartamentos, sem a necessidade de grandes intervenções. Uma boa notícia para quem quer dar um toque especial ao lar.

Outra dúvida frequente é sobre como evitar que os tijolos soltem aquele pó nada agradável. Mas, para isso, também há solução. “O ideal é que se utilize resina no acabamento. Outra opção – que pode trazer mais leveza – é o acabamento a base de cal, como se fosse uma ‘caiação’, ou requeimado laminando, para um acabamento mais uniforme”, ensinam Patrícia e Roziane.

As arquitetas lembram ainda que as paredes com tijolos aparentes necessitam de cuidados. Por isso, é importante contar com uma orientação profissional a fim de saber quais produtos usar, dependendo da situação de cada parede. Assim, este detalhe da casa ficará sempre limpo e terá maior durabilidade. Além disso, para manter a beleza e evitar o desgaste é necessário impermeabilizar os tijolos.

Patrícia e Roziane também advertem que se deve ter cuidado, pois o tijolinho é sensível nas quinas e costuma machucar com facilidade. “Para evitar acidentes, há uma opção mais resistente oferecida pelo mercado: são os revestimentos em tijolinho em modelos variados, que trazem os mesmo atributos de um tijolo natural, porém são finos e assentados como uma cerâmica convencional”, ensinam.

Fonte: Bonde

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Transforme pequenos espaços em um charmoso lavabo

Quem tem, não dispensa. Quem não tem, gostaria de ter um… Se esse é o seu caso, saiba que existem diversas possibilidades para transformar um cômodo da casa em um lavabo. “Um banheiro a mais em casa é sempre bom para quem costuma receber amigos com frequência. Todos ficam mais à vontade, você e as visitas”, conta a arquiteta Ana Paula Naffah Perez, diretora de projetos da C + A Arquitetura e Interiores.

Para quem não tem um lavabo e deseja um, existem várias possibilidades de projetos de reforma que podem transformar espaços de usos diversos em um charmoso lavabo, como por exemplo, uma pequena área da cozinha, um quarto de empregada não utilizado, uma despensa superdimensionada e até mesmo um espaço embaixo da escada, em casas de sobrados ou em apartamentos duplex. Tudo depende da localização dos pontos hidráulicos que possam ser remanejados. “O ideal é que o novo espaço conte com uma janela para assegurar boa ventilação e iluminação natural. Mas, na maioria das vezes, isso não é possível. Nesses casos, pode-se providenciar um sistema de exaustão que se aciona automaticamente com o acendimento da luz. Para que o sistema de exaustão realmente funcione, é necessário que além do ventilador instalado no forro de gesso, exista um duto para a ventilação conectado com uma saída externa para eliminação de gases e odores”, detalha a arquiteta.

Cubas desenhadas, torneiras sob medida e revestimentos criativos dão um tom de exclusividade aos projetos. Em ambientes em que elas são peças-chave, lavar as mãos ganha glamour. “Para a criação de um lavabo, é preciso que sejam feitas adaptações nas instalações elétricas e hidráulicas, lembrando que, para a bacia é necessário um sistema de esgoto ventilado o que, muitas vezes, pode representar a necessidade de intervenção no forro do vizinho de baixo, em caso de reforma em apartamentos. A complexidade do projeto vai depender da distância do ramal hidráulico existente”, explica a diretora de projetos da C+A.

Sugestões para uma futura reforma

Se você pretende reformular seu lavabo sem investir muito em obra, a arquiteta Ana Carolina M. Tabach, diretora de projetos da C+A Arquitetura e Interiores, fornece algumas dicas práticas que podem deixar o ambiente com uma cara nova, de maneira simples:

● Invista em acessórios para a bancada, como suporte para toalhas, porta sabonetes e nos acessórios em geral: quadros, vasos solitários e algum objeto inusitado que agregue humor e criatividade ao ambiente. Mesmo em um lavabo simples, esses itens fazem a diferença;

● Vale a pena investir em um gabinete sob medida para guardar os suprimentos do lavabo. Não precisa ser grande, nem profundo, ele precisa apenas dar um arremate à bancada. Pode ser feito com material nobre, como madeiras aparentes ou com a aplicação de pinturas neutras ou coloridas;

● Misture iluminação quente e fria, ou seja, no forro, use lâmpadas eletrônicas sempre de cor amarela e junto ao espelho invista em uma lâmpada incandescente ou dicróica, que pode ser instalada no teto ou nas laterais do tipo arandela. Atenção à localização das lâmpadas, para não criar sombra no rosto de quem se olha no espelho;

● Procure materiais diferentes para revestir as paredes e fuja das cerâmicas. Como se trata de um ambiente social, quase uma extensão da sala, não há necessidade de utilizar materiais impermeáveis. O interessante é utilizar materiais mais nobres, como papel de parede, tecidos, pinturas especiais ou artísticas, espelhos, acrílico, dentre muitos outros, sem encarecer muito a reforma.

Quando você não tem um lavabo

Se você não tem como instalar um lavabo em casa, a solução é deixar um banheiro da casa destinado a receber seus convidados. O ideal é que seja o mais próximo da área social. “Não deixe à mostra objetos íntimos, como remédios e cosméticos. Mantenha o local sempre arrumado e com um toque charmoso. Uma opção é colocar sobre a bancada uma pequena bandeja com toalhas de mão enroladas, além de um sabonete líquido e um aromatizador de ambientes. Pequenos mimos para não constranger seus convidados em casos de emergência também são válidos como uma bandeja ou cesta contendo absorventes, fio dental, comprimidos para dor de cabeça. Não esqueça também de providenciar a reposição de papel num local de fácil acesso, como baldes metálicos ou cestos aramados”, recomenda Ana Carolina Tabach.

Serviço:

http://www.caarquitetura.com.br

http://minhacasameular.wordpress.com

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Cartório de imóveis pode ser obrigado a informar usuários sobre gratuidade

Os cartórios de registro de imóveis  poderão ser obrigados a informar os usuários sobre a gratuidade e redução de custas e emolumentos previstas na legislação, com a aprovação do projeto de lei 2920/11, do deputado Wellington Fagundes (PR-MT), que tramita na Câmara.

Segundo a Agência Câmara, o projeto determina que este cartório fixem cartazes com as informações, em local de grande visibilidade, que permita fácil leitura e acesso ao público. Os cartazes ou quadros deverão exibir também tabelas atualizadas das custas e emolumentos.

De acordo com Fagundes, essa exigência já é aplicada a cartórios de registros de nascimentos, casamentos e óbitos. Segundo ele, o projeto estende a obrigatoriedade aos cartórios de registros de imóveis, para os quais a lei também estabelece casos de gratuidade e de reduções de taxas e serviços.

Tramitação

O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Defesa do Consumidor, e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte: InfoMoney

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Os 5 passos para alugar um imóvel

O que você precisa saber para escolher a melhor opção e garantir um bom negócio para o bolso e o dia a dia.

Quem pretende alugar um novo imóvel para morar deve fazer um planejamento minucioso para conseguir o melhor negócio, sem surpresas ou despesas de última hora. Confira a seguir, os 5 passos que irão te ajudar nesse processo:

1- Escolha a localização

O primeiro passo é delimitar as áreas de preferência em dois ou três bairros, para facilitar a pesquisa. Para isso é fundamental verificar as opções de acesso, transporte e serviços essenciais como supermercados, padarias, farmácias, academias e escolas próximas aos locais desejados.

2- Delimite a faixa de preço

Também é importante que o futuro inquilino defina uma faixa de preço de aluguel, incluindo os encargos como IPTU e condomínio, que está disposto a pagar. Roseli Hernandes, diretora comercial da Lello Imóveis, alerta que esse valor não pode comprometer mais do que 30% da renda líquida mensal do interessado. “Esse é o limite ideal para que o inquilino possa arcar tranquilamente com as despesas da locação durante os 30 meses de vigência do contrato”, afirma.

3- Pesquise

Quando tiver o valor definido, realize uma boa pesquisa, pois os valores podem variar bastante. “Há unidades de padrões similares numa mesma rua que possuem preços diferentes, dependendo do estado de conservação ou mesmo da proximidade com terminais de ônibus ou estações de metrô”, explica.

4- Visite o local e vistorie o imóvel

O locatário deve visitar o imóvel antes de alugar e verificar se está tudo em ordem e caso seja necessário, negociar os reparos com o proprietário, através da imobiliária. Antes de assinar o contrato, a imobiliária deve providenciar uma vistoria inicial no imóvel, que descreve as condições do imóvel antes da locação. O inquilino deve também definir com a imobiliária qual garantia se enquadra ao seu perfil. Atualmente as garantias mais utilizadas são: fiador e seguro-fiança.

5- Reúna a documentação

Por fim, o candidato a inquilino deve estar atento à documentação que precisará reunir para efetivar o contrato de locação. Caso seja trabalhador assalariado, serão necessários os três últimos holerites, carteira profissional com registro salarial e atualizações, RG, CPF e cópia do vínculo empregatício anterior. No caso de profissionais liberais é preciso apresentar comprovação de rendimentos compatível à locação.

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CREA-PR apresenta novo Plano de Segurança Contra Incêndio e Pânico

O CREA-PR-Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná, Sinduscon-PR e Corpo de Bombeiros realizam nesta segunda-feira (13), das 8h às 12h, na sede do Conselho em Curitiba, a apresentação e debate sobre o novo Código de Segurança contra Incêndio e Pânico, em vigor desde o início de janeiro e com foco nos profissionais da área da Engenharia.

O novo código foi lançando em outubro do ano passado e entrou em vigor no dia 9 de janeiro de 2012. Segundo o presidente do CREA-PR, eng. civil Joel Krüger, a ideia dos debates é apresentar o novo Código aos profissionais que atuam na elaboração de projetos de prevenção contra incêndio, aproximando-os do Corpo de Bombeiros no intuito de receber orientações conforme as exigências da nova norma. “Os encontros nas regionais são a oportunidade de esclarecer tecnicamente muitos quesitos da nova norma, bem como conhecer a forma de dimensionamento e operação dos sistemas preventivos”, avalia.

O Capitão do Corpo de Bombeiros do Paraná, eng. civil Ivan Fernandes, que será um dos responsáveis por conduzir as reuniões, explica que é importante a participação dos profissionais nos debates como forma de capacitação, pois há muitos itens sobre a nova norma que precisam ser esclarecidos visando a melhorias nos Planos de Segurança Contra Incêndio das edificações. “O conhecimento de avanços tecnológicos minimizam a ocorrência de sinistros em edificações, tratando o profissional como usuário e projetista, para que os objetivos do Corpo de Bombeiros sejam atendidos e a edificação provida de segurança”, completa.

Fernandes explica que o Código trata de uma concepção mais ampla, por meio de um Plano de Segurança Contra Incêndio e Pânico. Entre as novidades e inovações, está a exigência de Sistemas de Mangotinhos – ou mangueiras de borracha – para o combate a incêndios em edificações comerciais e residenciais e o sistema de controle de fumaça, que interfere no projeto arquitetônico com a criação de barreiras de fumaça, áreas de acantonamento e entradas de ar para a extração de fumaça em caso de incêndio.  “A terceira grande mudança elencada está na questão da compartimentação das edificações, destinada a impedir a propagação de incêndio no pavimento de origem para outros ambientes no plano horizontal e/ou vertical. A nova norma exige a compartimentação de áreas específicas, onde a divisão entre os espaços deve ser feita com elementos como paredes, portas, vedadores ou selos corta-fogo”, explica o capitão.

O novo Código de Segurança contra Incêndio e Pânico está disponível para download no site http://www.crea-pr.org.br. Os eventos acontecerão em Curitiba (13/02), Londrina e Apucarana (14), Maringá (15) e Cascavel (16), nas sedes das regionais do CREA, das 8h às 12h. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no site http://www.crea-pr.org.br/procrea, link EVENTOS.

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